“Para ser insubstituível, sempre deve ser diferente” – Coco Chanel

A moda vai além das roupas na vitrine. Como sempre gosto de falar pra vocês, a roupa que vestimos fala muito sobre quem nós somos. Assim como a história da moda fala sobre o comportamento da sociedade. 

A palavra moda vem do latim “modus” e significa basicamente costume. As roupas sempre transmitem uma mensagem, essa mensagem tem tudo a ver com o estilo da pessoa que é atemporal, ou seja, que não muda de acordo com a estação. 

A roupa começou a ser usada como forma de identidade em sociedades como Egito e Roma.

Os egípcios usavam bastante o linho, o que era ótimo para o clima quente. Para dar mais elegância aos trajes usados por realezas e seus funcionários, eles usavam o mesmo tecido em suas diversas formas: reto, drapeado, pregueado… 

No começo da história, só quem era da realeza se beneficiava das tendências que estavam em alta. Com o tempo isso mudou.

Na primeira guerra mundial, muitas mulheres foram obrigadas a usar roupas mais confortáveis para trabalhar durante a guerra, e os chapéus também sofreram diminuição de tamanho, por causa da falta de materiais para a confecção. As peças pomposas ficaram de lado para o mundo se recuperar da pobreza. O racionamento de tecidos obrigou os estilistas a procurarem alternativas.

Após a segunda guerra, o ítalo-francês Pierre Cardin criou a primeira coleção prêt-à-porter, a produção de roupas no tamanho padrão para serem compradas nas lojas. O surgimento da marca Dior e seus looks ousados deram mais poder ao armário feminino.

Na década de 60, pela primeira vez os jovens não se vestem como seus pais, ícones da música como Elvis e Beatles foram grandes bases do estilo dos jovens na época. As roupas, postura e corte de cabelo esbanjam liberdade e inovação.

A moda veste épocas, sentimentos e circunstâncias que viveram as pessoas daquele tempo. Aqui no blog e na consultoria você aprende a adaptar a moda ao seu estilo pessoal!